Presentes no encontro, profissionais com deficiência comentaram sobre a inclusão no trabalho

Sidney Tobias Souza
Para o paulista Sidney Tobias Souza, 38 anos, analista de sistemas da PRODAM - Companhia de Processamento de Dados do Município de São Paulo - uma cidade é composta não somente de ruas, viadutos e edifícios, mas principalmente por pessoas com diferenças culturais, de raça e credo.

“Há pessoas gordas, magras, altas, baixas, jovens, idosas, com ou sem deficiências. Na nossa cidade encontramos pessoas assim, vindas de toda parte do mundo”.

“O meu primeiro contato nessa cidade com os orientais foi no comércio, assim como também o meu primeiro contato com os portugueses. Já o meu primeiro contato com pessoas com deficiência, não foi no comércio. Não há deficientes atrás do balcão. Acredito que quando o comércio passar a contratar profissionais deficientes, as pessoas encararão com mais naturalidade o trabalho realizado por eles”, concluiu Sidney.

Sidney ficou cego na adolescência, e hoje cursa Administração de Empresas na Universidade Ibirapuera em São Paulo, além de ser coordenador do grupo de trabalho do CMPD - Conselho Municipal da Pessoa Deficiente, o qual propõe políticas públicas sobre Inclusão Profissional de Pessoas com Deficiência. Leia mais

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